Sensores

datasheet do sensor de temperatura poderá ser consultada em: https://www.velleman.eu/downloads/29/vma324_a4v01.pdf 

datasheet do sensor de turbidez poderá ser consultado em: 

file:///C:/Users/Elsa%20Oliveira/Desktop/GR%20DOC%20FINAIS/Data%20sheet/turbidez.pdf 

datasheet do sensor de TDS poderá ser consultada em: 

https://www.digikey.be/htmldatasheets/production/2799469/0/0/1/sen0244.htl

datasheet do sensor de pH poderá ser consultada em: 

https://drive.google.com/file/d/1ZJjqXeVYtKRu0TFTdSsRAhRohCDUFciI/view

Microcontrolador (ESP 32)

Decidimos utilizar um microcontrolador mais avançado do que o Arduíno (utilizado no nosso primeiro protótipo) e concluímos que o ecossistema do ESP32 (figura 11) seria o mais adequado, apresentando imensas vantagens:

1.       Desenhado para ter um baixo consumo energético.

2.       Inclui capacidades WIFI e Bluetooth nativas e integradas.

3.       Mais pins disponíveis para ligar antenas e sensores.

4.       Processador mais rápido, dual-core e com mais memória.

5.        Low cost

datasheet do microcontrolador utilizado (ESP32) poderá ser consultada em: https://www.espressif.com/sites/default/files/documentation/esp32-wroom-32_datasheet_en.pdf

EBYTE LoRa E220

O sistema de comunicação escolhido para este projeto consiste na utilização de transceivers LORA Ebyte E220-900T22D, e num ponto de ingestão dos dados para a internet (Gateway), utilizando um Raspberry Pi + transceiver E220. 

Este sistema permite: 

1.     Comunicação de longa distância (5Km em condições ideais).

2.     Possibilidade de manter o transceiver no modo de poupança de energia, acordando para transmitir. 

3.     Utilizar frequências entre 850.125 ~ 930.125MH, indicadas para utilização em Portugal.

4.     Utilização do Raspberry Pi como um Gateway low cost e open source, também amplamente disponível

5.     Ingestão dos dados para um servidor, para o processamento, análise e disponibilização dos dados na internet, utilizando um stack open-source – Ubuntu, InfluxDB e Grafana

datasheet do Transceiver LoRa poderá ser consultada em:

https://docs.rs-online.com/1f5b/0900766b815d5ab1.pdf

Fonte de alimentação – sistema de gestão de energia

Durante o processo de prototipagem concluímos que a nossa fonte de alimentação deveria ter as seguintes características:

1.   Tensão disponível a 5V e a 3.3V, 

2.   Possibilidade de alimentação a baterias

3.    Possibilidade de carregamento das baterias com o recurso a um painel solar.

4.    Interface USB-C.

Utilizamos uma fonte de alimentação low cost, amplamente disponível, e que corresponde às necessidades que haviam sido determinadas. Decidimos integrar este componente diretamente no nosso projeto, pois replicar a funcionalidade desta board introduziria complexidade e custo, ambos desnecessários, na nossa Placa de Circuito Impresso (PCB).

Esta fonte de alimentação inclui um adaptador para duas baterias de Lítio – tipo 18650, cada uma com a capacidade de 3000 mAh (no total ~ 6000 mAh), estas são carregadas através de um painel solar cujo output é feito com USB tipo C. 

Testamos a produção de energia com o painel solar, com bons resultados, conseguindo cercar de 500mAh a 5V com exposição solar direta. 

Tendo em conta que o sistema tem um consumo médio inferior a 100mAh a “Estação Guarda-Rios” tem uma autonomia para mais de dois dias sem qualquer exposição solar.